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100 anos de república em Portugal

domingo, 24 de maio de 2009

Esta semana vou ser o elo mais fraco e deixar só um videozinho dos Contemporâneos (quem diria, eu que não vejo nada de contemporâneos, vai tudo abaixo e, tenho um ódio de estimação ao gato fedorento). No entanto, esta imitação do meu Axl é linda xD


2 comentários:

  1. Sempre me questionei se ana bacalhau, no que ao bacalhau toca, é nome de verdade ou de artista. É que se de artista é, bem escolhido foi. Eheheh bacalhau.. olha, eu sou anjos! Será que posso cantar num coro católico? Não posso porque não quero. Até podia começar aqui a fazer joguinhos de palavras com os nomes dos mui nobres escritores do Inblank, mas depois chegava ao cardoso e pensava "mas que raio é cardoso?!". Pois é. É é! E a marca é é que ganha, não é? É é!

    Mas está giro, está. Bacalhau! É que, sendo o objectivo escolher um nome que lembrasse a tradição portuguesa, podia ser escolhido um sempre bonito gonçalves, ou silva pereira, ou mesmo um Portugal (vem-me à memória o joão portugal). Agora bacalhau.. é que pode haver gente maliciosa que vai na rua e, ao encontrar a ana, de seu nome bacalhau, começa a cantar "e o bacalhau quer alho". E a ana passa-se completamente! Começa a pegar num calhau que esteja no meio da rua (uma pedra da calçada é representativa de tal objecto pesado e duro) e como que atira em direcção à cabeça, desprotegida, por sinal, do indivíduo que fez a ofensa. Então sangue começa a jorrar da cabeça do mesmo. Nesta altura, ana começa a correr em direcção ao aleijado e, com um pontapé certeiro, parte um dos joelhos do referido. "ai ai ai, caralho, que me aleijei" palra, como que a expressar dor, o azarento traseunte que de brincadeira gosta muito e de seriedade gosta de igual maneira (apesar de nesta altura ter demonstrado cousas de espécie diferente da dita). Ana, já farta do sofrimento do pobre, saca de sua naifa, adquirida momentos antes para descascar uma maçã que tinha comprado numa mercearia, que por ali se estabelecia desde 1979, e começa a esfaquear com pouco dó e, em muitíssima menor escala, piedade (que essa só os padres e os homens de deus a têm) o coitado atingido pela fúria imprevisível da protagonista deste episódio. Dois minutos passaram e o sujeito, já sem pés nem cabeça (que dela já só parte do nariz se notava, tal o estado em que se encontrava), morre tranquilamente ao pés da doce e angelical ana. Muitos dos que passavam se foram afastando e outros, com medo e mágoa, fugiam e choravam (em igual ordem, pois medo resulta em fuga e mágoa em choro). Polícia chega ao local e pede um autógrafo a ana bacalhau. Ela pede uma caneta a um plebeu que tinha estado a assistir ao espectáculo desde o momento em que a malvada sacara da sua faca nova a estrear, e, tendo o referido homem aberto a sua mala e de lá ter tirado o objecto pretendido pela assassina, ana pegou na canetinha azul e rabiscou qualquer coisa que se pareceia com "quero mijar". O polícia foi-se embora e o corpo ali ficou. E a vida correu naturalmente. Se ainda forem ao local, podem reconhecer uma mancha enorme avermelhada, que foi provocada pela queda de uma lata de tinta vermelha aquando da restauração do prédio.

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  2. LOL andaste a fumar qualquer coisa com certeza LOL

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